O documento foi criado para diminuir a burocracia e reduzir custos no transporte de cargas do país.
O DT-e vai reunir diversos documentos com informações que devem ser apresentadas pelo transportador nas fiscalizações, entre eles os dados da carga, local de origem e destino, informações sobre licenças, registros, contratos e valores.
O governo federal também informa que o DT-e deve reduzir a média de seis horas que o caminhão fica parado em postos de fiscalização para apresentação de documentos, inclusive com análise remota, sem a necessidade de apresentação presencial. O emprego de tecnologia da informação nas operações de transporte, que incluirá os setores ferroviário e aquaviário, deve ajudar na formatação de um banco de dados sobre movimentação de cargas em território nacional.
A implantação do documento agora seguirá um cronograma definido pelo governo federal, que ainda vai regulamentar a nova lei. Administrações municipais e estaduais poderão firmar convênios com o Estado para incorporar outras informações de competência desses entes federativos, como especificações sobre tributos e demais obrigações relacionadas ao transporte de cargas.
Fonte Rede Nacional de Rádio.