A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, projeto estratégico do Ministério da Justiça e Segurança Pública, chegou à marca de 100 mil materiais genéticos de indivíduos condenados criminalmente.
O número representa um aumento 14 vezes mais perfis que os registrados no início de 2019, quando este número era pouco menos de 7 mil perfis de condenados.
Desde 2019, o Ministério investiu cerca de R$ 150 milhões de reais. O banco de perfis genéticos auxiliou, até o momento, em mais de 2 mil e 800 investigações criminais no Brasil.
Ao todo, são mais de 127 mil perfis cadastrados. Entre eles estão locais de vestígios, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados, condenados e identificados criminalmente.
No dia 28 de novembro, a Lei de Execução Penal, que prevê a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal, completou 9 anos em vigor.
Fonte Rede Nacional de Rádio.