A partir de agora, os recursos dobraram de valor e serão R$ 50 milhões para apoio e estímulo à atividade de coleta de produtos da floresta, por meio da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade, a PGPM-Bio.
Assim, a Conab pode pagar as subvenções aos produtos extrativos comercializados, em 2021, abaixo do preço mínimo estabelecido pelo governo federal.
Até o momento, já foram processados pela companhia cerca de R$ 23 milhões em subvenção, o que deve beneficiar aproximadamente 12 mil extrativistas no país. Deste total, mais de R$ 12 milhões já foram pagos a cerca de 7 mil extrativistas. A maior do recurso se destinou a subvenções de babaçu e pequi.
A PGPM-Bio oferece uma subvenção quando é comprovada a venda no mercado por um valor inferior ao preço mínimo estipulado pelo governo federal. São contemplados 17 produtos da sociobiodiversidade brasileira, como açaí, andiroba, babaçu, borracha, pinhão, castanha do brasil, pequi, piaçava, macaúba e mangaba.
Os produtores podem solicitar o recurso individualmente ou organizados em associações ou cooperativas. Além de gerar renda para as famílias que vivem do extrativismo, a política contribui para a preservação dos recursos naturais e a manutenção da floresta.
Fonte Rede Nacional de Rádio em Brasília.