COM 8H55, PARANÁ BATE RECORDE NO TEMPO DE ABERTURA DE EMPRESAS E VIRA 3º MAIS RÁPIDO.

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COM 8H55, PARANÁ BATE RECORDE NO TEMPO DE ABERTURA DE EMPRESAS E VIRA 3º MAIS RÁPIDO.

O avanço é resultado do esforço conjunto dos órgãos do Governo do Estado e das prefeituras para reduzir o impacto da burocracia e acelerar processos digitais.


Estadual


   O Paraná voltou a bater recorde no tempo de abertura de empresa no mês de março. Pela primeira vez, o tempo médio de abertura registrado pela Jucepar, Junta Comercial do Paraná, ficou abaixo de nove horas, com oito horas e 55 minutos. A redução foi de 6,5% em relação ao mês de fevereiro, quando o tempo médio de abertura foi de nove horas e 32 minutos.

   O resultado é o terceiro melhor do País. Sergipe registrou o melhor tempo médio de abertura em março, com quatro horas e 40 minutos. Já o Tocantins ficou na segunda colocação, apenas nove minutos à frente do Paraná, com tempo médio de abertura de oito horas e 46 minutos.

   A Jucepar, no entanto, processa muito mais aberturas do que o primeiro e segundo colocados da Redesim, de abrangência nacional. Sergipe alcançou a primeira colocação no tempo de abertura com apenas 485 processos avaliados e Tocantins processou 563 aberturas de empresas.

   O Paraná, nesse período, registrou seis mil e 500 processos. Em cinco anos, o Paraná deu um salto no tempo de abertura de empresas. De segundo estado mais lento em janeiro de 2019, o Paraná passou para o terceiro mais ágil em março de 2024.

   O avanço é resultado do esforço conjunto dos órgãos do Governo do Estado e das prefeituras para reduzir o impacto da burocracia e acelerar processos digitais. O Estado reduziu quase 201 horas o tempo de abertura de empresa.

    No início de 2019, o tempo médio do processo era de oito dias e 18 horas, resultado 23 vezes maior do que as atuais oito horas e 55 minutos. A meta é chegar ao tempo médio de seis horas. Para isso, a Jucepar, junto com a Casa Civil, vem tocando duas frentes para agilizar a abertura com os municípios do Paraná.

    Uma delas é a inclusão do maior número de municípios no Decreto de Baixo Risco, que desde o início do ano dispensou 771 atividades econômicas da emissão de licenças na abertura de empresas. A outra é digitalização dos processos nas prefeituras.

   Com a automatização, o processo de avaliação locacional das futuras empresas será feito diretamente por geoprocessamento, dispensando a necessidade de que um servidor municipal faça o processo.


Fonte AEN.


03/04/2024
16:48
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